Castelo de Amor
Suave brisa que sopra em tua face alva
E assovia encantada com seu esplendor
Sabe o quanto teve a rodar por este mundo
Atrás do seu perfume, doce e suave como a bela flor!
Suave brisa, que em seu canto solitário se anuncia
Com a esperança de um dia a reencontrar
Por entre os campos de um verde exuberante
Emprestando sua beleza, com um suave caminhar!
Suave brisa, que queria em vendaval se transformar
Em um momento de agonia, sofrimento e de dor
Pois só queria, por um segundo te levar
Para muito longe, ao seu Castelo de Amor!
Comendador Leandro Coimbra
Enviado por Comendador Leandro Coimbra em 29/03/2011
Alterado em 10/07/2012
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